A coisa que o meu pai me comprou em Oeiras é um parque, não é uma cama, só ele é que não entende isso pois continua a chamar-lhe de cama portátil.
O meu parque está guardado num saco de viagem, é pesado apesar de ser pequeno.
Primeiro retira-se a plataforma que envolve a estrutura, servirá no fim para revestir o fundo.
Desdobram-se as articulações corrigindo sempre as posições das pernas e apoios.
Depois puxa-se com força para os lados até as dobradiças bloquearem.
Para além de ser muito bonito, também tem uma rede para fixar no tecto que serve para me proteger de mosquitos e outros insectos que picam.
O meu parque é azul mas existem outros parecidos, nas cores de laranja ou rosa.
Friday, 13 March 2009
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